quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mãe Coruja




Coruja


As corujas são aves pertencentes à família Strigidae e à ordem Strigiformes.



 Tratam-se de aves de rapina, tímidas, solitárias, discretas e de vôo silencioso,
graças ao formato e à textura de suas penas.


Estas grandes caçadoras são encontradas em quase todo o mundo, menos na Antártica,
na maior parte da Groenlândia e em algumas ilhas remotas.


 Existem 126 espécies diferentes de corujas, 18 das quais vivem no Brasil.
É um animal que não transmite doenças aos humanos.



Curiosidades


A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar.




Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas.



Na cultura grega eram tidas como símbolo da sabedoria, já em outras culturas esta ave
era símbolo de ligação com o mundo espiritual.



 Também considerada o símbolo da filosofia para muitos filósofos.





Coruja em francês se diz chouette, que na gíria também é
usado para dizer que tal pessoa ou tal coisa é legal.

Quem me conhece,
sabe que sou mãezona,mãe coruja ,
corujíssima por sinal !!!

Pensando nisso,resolvi procurar a origem dessa expressão: Mãe Coruja.
 Uma fábula muito conhecida por várias de nós e que descreve perfeitamente o significado do que é ser uma mãe coruja, explica o uso desse termo.


A Fabula da Águia e da Coruja


“Era uma vez duas aves que brigavam demais, a águia e a coruja. Depois de muitas brigas, decidiram fazer as pazes. A coruja propôs para a águia que uma não comesse o filho da outra e a águia concordou. A águia pediu que a coruja descrevesse seus filhotinhos para que ela não os devorasse. Então a coruja, demais orgulhosa e feliz, estufou o peito e disse que suas corujinhas eram as criaturas mais lindas e preciosas da floresta, que tinham penas maravilhosas, olhar marcante e uma esperteza fora do normal.
Passou um tempo, a águia estava em seu vôo caçando algo para se alimentar e avistou um ninho com alguns monstrinhos e que nem tinham força para abrir os olhos. Ela pensou: “ - É claro que passa longe daquela descrição feita pela coruja, então irei devorá-los.”
Ao regressar à toca, a coruja estava aos prantos e foi até a comadre águia falar sobre o fato ocorrido. Espantada, a águia disse: “Misericórdia, aqueles bichinhos horrorosos eram os seus filhotes? Mas, não pareciam em nada com o que você havia me dito!”




Pois é,sou assim,cuspida e .........

Fazer o que né,amo esses meus filhotes por demais!!!





Um comentário:

Cláudia disse...

Esta fábula era uma das preferidas da minha infância...que tristeza, toda vez que eu lia e constatava que os filhotes/corujinhas haviam sido devorados...Quanto ao título Mãe Coruja, concordo com vc e também sou corujona assumida. Esta é a nossa praia, amiga!! Com certeza, hoje, você está corujando o Eric, de pertinho, no ap dele...rs
Parabéns, de novo, sempre, pelos filhotes e pelo amor maior do mundo-amor de mãe.
Beijo grande.